A energia que vem do Sol

O ano de 2016 ainda nem terminou e o crescimento da potencia instalada de micro geração já chega em 90%, segundo a UOL economia. A rasão para o aumento explosivo desta modalidade de consumo seria o aumento das tarifas de energia de 2014 e 2015 e a normativa 482, divulgada em 2012 pela ANEEL.

A adoção ao convenio CONFAZ (Conselho de politica da fazenda) certamente impulsionou o surgimento de novas micro e mini usinas.  O convenio isenta a cobrança de ICMS sobre a parcela de geração utilizada pelo consumidor.  Os 16 estados que aderiram ao CONFAZ registraram maiores taxas de crescimento desse sistema.
O aumento da demanda contribuiu para a diminuição dos preços dos equipamentos geradores de energia, que possuem ainda um custo elevado, por em sua maioria serem importados. Ainda segundo a UOL economia, o custo dos equipamentos geradores de energia solar pode chegar a ate 80% do custo do serviço, um grande desafio para as empresas instaladores.
Hoje o tempo de retorno de um investimento em energia solar fotovoltaica circula em torno de 6 a 9 anos, podendo alcançar ate 4 anos, em alguns casos.  Ha um ano atrás o tempo médio de retorno circulava em torno de 12 anos, o que demonstra o barateamento do custo desses sistemas.
Apesar de o crescimento percentual de micro geração fotovoltaica ser o maior dentre as fontes alternativas presentes no Brasil, a fonte alternativa que ganhou mais expressão na matriz energética brasileira foi a geração eólica. Em 2015 3,65% da geração de energia do Brasil veio de fontes eólicas, segundo a ANEEL, cerca de mais da metade de geração alternativa no período analisado.
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Materia :
Base de dados:
ANEEL.

 

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